Palavras jamais poderão expressar sensações de alegria…de contentamento…de felicidade…de amor. E de amor eu já falei. O AMOR não pode ser definido com palavras, mas em gestos e ações, pois isso sim podem falar e expressar esse sentimento sublime, puro, sincero, tão profundo e livre de qualquer preconceito.
Quando pego no lápis, percorro uma folha de papel e deixo o coração e a mente “falarem“. Esse é um dos raros momentos em que a RAZÃO e o CORAÇÃO entram em sintonia.
Existem situações em nossas vidas que custamos achar que são apenas fantasias e sonhos impossíveis de serem realizados. Então acreditamos que é possível, mas só em nosso “mundinho” e assim vivemos. Mas quando esse “sonho” consegue sair do nosso “mundinho” e se transporta ao MUNDO ficamos sem palavras…não conseguimos definir em palavras o que sentimos, assim como não conseguimos definir o AMOR. Entendes? Pois bem, chamarei esse fenômeno – o de ver transportado um sonho do “mundinho” para o MUNDO – de PECTORE.
PECTORE é algo fantástico, jamais conseguirei chegar ao ômega de sua definição.
Confiteor accipiens pectore… e é isso o que importa!
Honestidade, sinceridade, simplicidade, amor próprio, companheirismo, fidelidade, respeito, aceitação, resignação, desprendido de coisas materiais, amante do belo, amigo do bem, alma contrita, espírito longânimo, exemplo filios dedicatore a sua mãe. Isso é MUITO pouco para definir Pectore.
Pectore cor hominis immutat faciem ejus. Isso mesmo…mudou-me a face.
Mas o que mais se destacou foi a SINCERIDADE!
Datur…ser feliz..é isso o que importa!
Hoje não vou prosseguir no registro dessa “poesia”, pois momento a momento ela se tornará mais e mais e mais bela…sem fim…
“Benedicite Pectore”.
Nelson de Paula